sexta-feira, 29 de maio de 2015

As 12 regras que não podem ser quebradas no Sadomasoquismo

Sadomasoquismo pode ser divertido e sensual, mas você precisa de tomar algumas precauções para não ultrapassar os limites. 

O jogo funciona assim: Um é o dominante e o outro é o submisso. 

Esse componente de poder é o que diferencia essa forma de veneração: O submisso aceita as posições vulneráveis e deixa toda a responsabilidade nas mãos do dominante.

Antes de começarem, certifiquem-se de que ambos estão cientes sobre seguir as condições um do outro no sadomasoquismo:

Vocês conhecem e confiam um no outro o suficiente para irem além do “código normal” da sexualidade.

Ambos concordaram em praticar sexo seguro e a tomar todas as medidas de precauções necessárias para que nada interfira no prazer.

Nenhum de vocês se sente forçado a adoptar essas práticas.

Sempre que algo começar a doer ou parecer errado e/ou desconfortável você deve parar imediatamente.

NÃO QUEBRE ESSAS REGRAS !

1. Tenha cuidado com os nós

 

Não faça nada que possa obstruir a circulação de ar, sanguínea ou que possa prender as juntas. Use nós bem frouxos se for amarrar sua parceira. Mantenha um par de tesouras por perto.

 

2. Nunca utilize álcool ou drogas antes de praticar Sadomasoquismo

 

Não utilize nenhuma substância que altere seu estado de consciência, pois seu julgamento pode ser prejudicado e você pode se exceder em alguns momentos.

 

3. Use objetos apropriados

 

Não improvise. Use objetos e brinquedos especialmente produzidos para atender às necessidades do sadomasoquismo. Tais objetos são fáceis de usar e não apresentam complicações.

 

 4. Tenha SEMPRE uma palavra de segurança

 

Invente uma palavra que sirva como código de segurança caso um de vocês precise interromper momentaneamente, ou até, parar o ato. Uma palavra ou gesto claramente pré estabelecidos são menos prováveis de causar confusão, uma vez que simplesmente pedir para o outro parar pode ser interpretado como parte do jogo do sadomasoquismo.

 

5. Estabeleçam os limites previamente

 

Criem uma lista do que consideram interessante e o que consideram inaceitável na hora de praticar o sadomasoquismo. Converse com sua parceira e determinem os limites de cada um.

 

6. Não esqueça a intimidade

 

Mantenha as coisas quentes. Quer você esteja dominando ou sendo dominado, aproveite todas as oportunidades para ser sedutor em relação a sua parceira/o.

 

7. Não machuque

 

Vise sempre o conforto. O objetivo do bondage e da dominação (sadomasoquismo) é limitar os movimentos do corpo para obter mais prazer sexual, mas não deve causar dor ou irritação.

 

8. Mantenha as coisas simples

 

Você não precisa encenar exactamente o que viu num livro ou numa revista. Excesso de preocupações como essa acabam distraindo vocês do objectivo principal.

 

9. Conheça os seus limites

 

Por mais aventureiro que você seja, existem algumas coisas que você simplesmente não consegue fazer. Tentar manter uma posição sem levar em consideração sua realidade anatómica pode causar sérios problemas ao seu corpo.

 

10. Saiba como soltar sua/seu parceira/o rapidamente

 

Uma das primeiras coisas que você deve comprar antes de começar a praticar o sadomasoquismo é uma tesoura de paramédicos, que pode ser encontrada em lojas de materiais de medicina. Essa tesoura permite que você corte cordas ou tecidos sem apresentar riscos de cortar a pele de quem está preso ou amarrado.

Se você estiver utilizando aparelhos com cadeados (como algemas, por exemplo), saiba sempre onde encontrar as chaves rapidamente, e tenha sempre uma cópia reserva para emergências.

 

11. Preste atenção aos sinais de alerta

 

Preste atenção às reacções do corpo de sua/seu parceira/o. Se a pele dela/dele parecer pálida, o olhar desfocado, não conseguir falar direito, ou mesmo se apresentar qualquer outro sinal de desmaio ou indisposição, esteja pronto para soltar as amarras imediatamente.

 

12. NUNCA deixe um parceiro amarrado sózinho – NUNCA

 

Nem por um minuto, nem por 10 segundos. ela/ele está indefesa/o, e está contando que você esteja lá com ela/ele. Lembre-se que você é o responsável por qualquer coisa que aconteça, não importando do que estejam “brincando” ou encenando. Mantenha-se no mesmo quarto o tempo todo e tenha olhos e ouvidos atentos a qualquer sinal de menor desconforto.

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Roupas vermelhas transmitem agressão e dominação

Aqui Mando EU: É também uma das côres do Poder,por ser sensual e carnal qb,mas,pessoalmente prefiro usar preto.

Vestir roupas da cor vermelha passa uma impressão de agressividade e autoridade, e pode ser uma vantagem nos esportes, segundo um estudo publicado nesta quarta-feira (13) pela revista "Biology Letters", da Sociedade Real Britânica.
Nesta pesquisa, os investigadores dos Departamentos de Antropologia e Psicologia da Universidade de Durham, no Reino Unido, mostram uma correlação entre a cor vermelha e a ideia de dominação masculina, de testosterona.
Para realizar esta investigação, os pesquisadores alteraram digitalmente a cor da roupa de homens em 20 fotografias.
Estes homens eram apresentados sucessivamente vestidos de vermelho, azul e cinza. Os observadores (50 homens e 50 mulheres) deveriam então avaliar, em uma escala de 7, a agressividade, a autoridade e o estado emocional que emergia do homem fotografado.
Quem estava com uma camiseta vermelha era visto como "mais agressivo", "mais dominante", "corajoso" e como tendo mais chance de ganhar uma competição. Os observadores conferiram aos de vermelho, de forme automática, traços de personalidade bem específicos.
A cor é sinônimo de agressão e raiva para os observadores de ambos os sexos. Mas apenas os homens percebem a cor como um sinal de dominação.
O estudo também descobriu que usar cinza ou azul não passa nenhuma impressão de agressividade ou autoridade. Os homens fotografados com essas cores não são julgados "com raiva".
De acordo com os cientistas, estes resultados mostram que existem associações surpreendentes entre pessoas vestindo roupas vermelhas e como a pessoa é socialmente percebida. O vermelho parece enviar sinais específicos para os humanos, desencadeando associações mentais, mesmo fora de qualquer contexto de concorrência..

Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2015/05/roupas-vermelhas-transmitem-agressao-e-dominacao-sugere-estudo.html

domingo, 19 de abril de 2015

São,seguro e consensual - Os modos de legitimação do BDSM

«Todos os actos e práticas no BDSM devem seguir o SSC, serem sãs, seguras e consensuais.

Sãs são as práticas que respeitam a razoabilidade mínima e a normalidade lato sensu, estando os praticantes em perfeito estado mental de consciência, objetividade e lucidez. Assim, não se deve praticar com o estado de consciência alterado por substâncias entorpecentes ou alucinógenas ou que de alguma forma alterem a consciência, muito menos fazer-se coisas insanas como mutilações ou até a morte.

Prática segura é aquela feita de modo a eliminar os riscos de algo sair do esperado, resultando, por exemplo, em lesões corporais, traumas psicológicos ou até mesmo a morte. Assim precauções devem ser tomadas para que tudo saia bem, como esterilizar equipamentos ou instrumentos cortantes ou perfurantes ou que de alguma forma lesionem a pele ou entrem em contato com sangue; cuidar para que a submissa esteja preparada psicologicamente para práticas de humilhação hard; cuidar ao amarrar para que não se prejudique a circulação ou se ocasione problemas circulatórios; cuidar com o manejo de facas e outros instrumentos cortantes; cuidar para não bater em pontos vitais, dentre muitos outros cuidados a depender da prática adotada.

Consensual é o item mais objetivo da tríade, significa que todas as práticas devem ser aceitas tácita ou expressamente. Para tanto existem as negociações prévias entre os participantes e a palavra de segurança (safeword, que faz parar ou diminuir o ritmo das práticas).

Negociações prévias são acordos e discussões feitas anteriormente pelos participantes, visando que cada um realmente confira se deseja fazer sessão (espaço temporal onde acontecem as práticas, geralmente são divididas em cenas (conjunto de práticas ou até apenas uma prática em si, mas que tem um fim específico)) com o outro ou outros e quais práticas tem como limites e se esses limites são absolutos ou relativos. Pode ser um acordo oral e informal ou escrito e formal. Alguns praticantes chegam aos limites do detalhismo, criando check lists, listas com inúmeras práticas, onde os participantes fazem marcações (xis) nas que gostam, nas que não gostam muito, nas que tem limitações e etc.

Limites são práticas que um praticante de BDSM não deseja fazer. Podem ser absolutos (os quais o participante imagina nunca querer fazer) ou relativos (os quais o participante gostaria de ou aceita quebrar e fazer no futuro, mas que no momento presente não são aceitáveis para ele). Exemplo: às vezes o praticante pode ter uma limitação com a prática de chuva dourada (urolofilia – práticas com urina), mas que deseja superar; e ter também uma limitação absoluta com a prática de chuva marrom (coprofilia – práticas com fezes), a qual nunca deseja superar, tendo extrema repulsa em relação a isso.

Safewords são as palavras de segurança, fixadas arbitrariamente pelos praticantes, uma para parar a sessão e outra para apenas moderar a sessão, uma safeword forte e uma safeword fraca. Geralmente são escolhidas palavras estranhas ou incomuns, para que a escrava possa manter a fantasia de estar fazendo as práticas contra a sua vontade ou para não usar a palavra “não” ou para não pedir literalmente ao seu Senhor que pare a sessão, mantendo-se também uma liturgia (conjunto de rituais e aspectos formais da relação; a questão será aprofundada posteriormente). A safeword pode ser também gestual ou simbólica para os casos em que a escrava não possa se comunicar oralmente (p. ex. no caso de estar amordaçada). Pode ser também que se prefira convencionar somente uma safeword, que pare a sessão, ao invés de duas.»

EU interiorizo o que acima citei,e,acrescento que,antes de uma eventual sessão procuro sempre numa conversa prévia saber se quem se dirige a Mim,se,realmente deseja submeter-se por genuína entrega,se apenas busca sexo "apimentado" - e,sendo o caso "recomendo" os "serviços" de uma prostituta.

Ou,se,o que diz ser,ou desejar é fruto de uma baixa auto-estima - nessa situação EU aconselharei  que recorra a consultas de psicologia.

Sinto prazer de Dominar e também gosto que a Minha actividade seja devidamente recompensada,mas,não vale tudo.